Um dia inesquecível com minhas cunhadas

Perdi minha esposa a dois meses, sempre tive a impressão de que sua família nos visitava por causa dela afinal eu sou só cunhado.

Pra minha surpresa recebi um telefone de uma de minhas cunhadas querendo saber como eu estava. Falei que estava surpreso por receber seu telefonema, pensei que seria esquecido disse a ela. Fui surpreendido com a resposta dela. ( Nunca irei te esquecer) Disse ela.

Três dias depois a campainha tocou. Era ela numa visita surpresa. Ele estava elegantíssima e muito sensual. Estranhei pois nunca a tinha visto assim. Passamos o dia juntos e eu a todo momento sentia que ela queria falar algo mais faltava coragem.

Uma semana depois ela voltou a me visitar. Dessa vez veio junto com a irmã mais nova. Minha esposa era a mais velha. Trouxeram um amarado de latinha de cerveja como sempre fazia quando visitavam minha mulher. Sentamos e começamos a beber. Aquela impressão de que estava querendo falar algo continuava.

A cerveja já estava quase acabando quando Sheila levantou vindo em minha direção sentou do meu lado e beijou meu rosto dizendo. Vc está nos nossos corações. Nisso Maria também se levantou e sentou do outro lado fazendo o mesmo. Então retribui os beijos.

Sheila virou o rosto na hora que eu ia beijar seu rosto e acabei dando um selinho nela. Ficamos nos olhando por alguns segundos e ela abriu um sorriso lindo e me beijou a boca com um desejo incrível. Nisso Maria colocou a mão na minha coxa e começou a acariciar. Quando Sheila parou de me beijar, Maria me fez virar o rosto em sua direção e também me beijou.

Não tive como evitar e meu pau ficou tão duro que latejava. Maria apertava meu pau por cima da roupa enquanto Sheila tirava minha camisa. Em poucos minutos eu estava totalmente nu. Sheila se ajoelhou na minha frente e abocanhou meu pau chupando com volúpia, logo Maria acompanhou e chupava meu saco. Tive que me segurar muito pra não gozar logo de cara.

Sheila parecia a mais safadinha e começou a tirar a própria roupa ficando só de calcinha. Maria parecia mais tímida e ficou de calcinha e sutiã. Meu pau doía e latejava de tanto tesão. Sheila a mais safada se colocou por cima de mim e foi encaixando meu pau na sua buceta deixando o corpo descer até que não estivesse mais nada de fora e começou a cavalgar soltando gemidos altos. Maria começou a beijar a boca de Sheila e acariciando seus seios.

Depois de um bom tempo elas trocaram de posição. Agora era Maria que encaixava meu pau na sua buceta. Eu já estava quase explodindo em um gozo muito forte então anunciei que iria gozar e as duas começaram a me chupar esperando os jatos de porra. Então gozei como nunca e as duas dividiram meu esperma.

Mesmo tendo acabado de gozar meu pau não ficou mole pois elas não pararam de chupar até que estivesse pronto outra vez. Sheila foi a primeira, começou a me beijar e segurou meu pau apontando na sua buceta mais uma vez. Ela engoliu tudo com a buceta dizendo que tinha uma surpresa pra mim. Depois de rebolar um pouco levantou o corpo tirando meu pau de dentro e apontou no seu cuzinho e começou a deixar o corpo descer bem devagar. Seu cu é muito apertado indicando pouco uso e ela gemia alto e soltava gritinhos. Quando já estava tudo dentro ela ficou fazendo o vai e vem bem devagar.

Não aguentei muito tempo e comecei a gozar dentro do seu cuzinho fazendo ela vibrar ao receber meus jatos dentro dela dizendo que podia sentir meu pau pulsando dentro dela.

Depois que se levantou começaram a me chupar outra vez não deixando meu pau amolecer. Maria disse enquanto me chupava. ( Eu nunca fiz anal) Sheila falou que é gostoso e que ela deveria experimentar. Conversaram um pouco e Sheila convenceu Maria a deixar eu meter no seu cuzinho virgem.

Eu não estava acreditando que além de transar com duas cunhadas ainda iria comer um cuzinho virgem. Então Sheila preparou Maria passando um lubrificante na bunda dela e ficou massageando seu cuzinho com o dedo.

Depois de um tempo ela colocou Maria de quatro e falou no meu ouvido. Mete devagar e com cuidado, e me empurrou pra trás de Maria. Eu olhei pro seu buraquinho e encostei meu pau na entrada. Senti o corpo de Maria trêmulo e comecei a forçar bem devagar. Ela estava com a respiração ofegante e seu corpo estava arrepiado. Então senti seu cu sedendo e a cabeça entrou. Ela soltou um gritinho dizendo que estava doendo e eu parei de forçar e esperei que acostumasse um pouco.

Comecei a forçar outra vez e Maria resistia bem. Meu pau foi rompendo a resistência do seu cuzinho e eu fui entrando bem devagar até que meu saco encostou no seu corpo. Sheila vibrava por Maria ter resistido ao meu pau inteiro enterrado no seu cu. Então comecei no vai e vem bem devagar e fui almentando o ritmo devagar. Maria resistia e começou a dizer que estava começando a ficar gostoso apesar de doer muito.

Sheila me beijava a boca enquanto eu socava no cu de Maria. Então meti dois dedos na buceta de Sheila fazendo ela gozar na minha mão só mesmo tempo que eu gozava no cuzinho de Maria.

Quando tirei meu pau de dentro de Maria caímos os três no chão da sala totalmente exaustos e ficamos por horas assim até que Sheila falou.( Vamos tomar um banho?) E assim fizemos pra recomeçar tudo outra vez.