Putaria na fazenda: a noite em que o campo me deixou louca de tesão

Eu nunca tinha imaginado que uma viagem à fazenda do Lucas pudesse terminar em putaria, mas aquele fim de semana foi tudo menos tranquilo. Era só para ser um encontro casual, um respiro do caos da cidade, mas acabou sendo uma das noites mais quentes da minha vida.

Lucas me levou para o estábulo depois do jantar, dizendo que tinha uma “surpresa”. E foi lá, entre o cheiro de feno e o som dos cavalos, que a putaria na fazenda começou.

A primeira investida no estábulo

Lucas me puxou para perto no estábulo, os dedos dele já deslizando por debaixo da minha blusa. “Você tá sempre tão arrumadinha na cidade… aqui você pode ser só minha putinha”, ele sussurrou, apertando meus mamilos até eu gemer.

Eu já estava molhada antes mesmo dele me tocar, mas quando ele abaixou meu shorts e colocou dois dedos na minha buceta, eu senti que ia explodir. “Gosta assim, safada?”, ele perguntou, enquanto chupava meu pescoço. Eu só consegui balbuciar um “Muito” antes de gozar nos dedos dele.

A putaria na fazenda esquenta

Ele não parou por aí. Me virou de costas e enfiou a cara na minha bunda, lambendo meu cu enquanto eu me segurava na parede do estábulo. “Ninguém nunca comeu essa bunda, né?” ele perguntou, e eu balbuciei um “Não” antes de sentir o pau dele encostando.

Ele entrou em mim sem aviso, mas eu estava tão molhada que não doeu. Pelo contrário—eu gemi alto, pedindo mais, enquanto ele me fodia forte no meio do feno. O cheiro da madeira, o som dos cavalos, e a sensação do pau dele me rasgando me levaram ao orgasmo em segundos.

O jantar vira prévia da putaria

Voltamos para a casa, rindo e sujos de feno, mas a noite ainda não tinha acabado. Lucas me jogou no sofá, arrancou meu vestido e começou a me chupar enquanto a música country tocava ao fundo. “Hoje vou te foder até o amanhecer”, ele prometeu, enfiando dois dedos na minha buceta.

Eu quase engoli o ar quando o vi pegar um chicote esquecido no canto da sala e chicotear minha bunda até ela ficar vermelha. A dor era gostosa, e eu gemia cada vez mais alto, pedindo por mais.

A madrugada de putaria na fazenda

Lucas me levou para o quarto no último andar, onde as janelas grandes davam vista para os campos. Ele me colocou de joelhos na cama e começou a me foder por trás, agarrando meus cabelos e me empurrando contra os lençóis.

“Gosta de ser minha putinha na fazenda?” ele rosnou, batendo com força na minha bunda já marcada. Eu não consegui responder—só gemei alto quando ele acertou o ponto certo e me fez gozar de novo.

Na última estocada, ele me jogou na cama e gozou na minha boca, ordenando que eu engolisse tudo. Eu obedeci, tremendo de prazer enquanto ele caía ao meu lado, rindo.

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