Foda na casa de swing em Palmas

Eu nunca tinha imaginado que um convite casual me levaria a experimentar uma foda na casa de swing em Palmas que mudaria minha visão sobre sexo para sempre. Tudo começou quando um colega de trabalho me convidou para conhecer um “clube diferente” na capital tocantinense.

Foda na casa de swing em Palmas: a chegada

Ao entrar no local discreto na zona norte da cidade, fui recebido por um casal nos seus 40 anos – ele moreno e sarado, ela loira com um corpão que deixava meu pau latejando na hora. “Primeira vez?”, ela perguntou, passando a mão no meu peito enquanto o marido observava com um sorriso.

Antes que eu pudesse responder, ela já estava me guiando para um dos quartos temáticos, onde várias pessoas observavam e esperavam sua vez. O clima era de tesão puro, com gemidos ecoando pelos corredores.

A primeira experiência na casa de swing

A loira – que se apresentou como Fernanda – não perdeu tempo. Empurrou-me contra a parede e ajoelhou-se, engolindo meu pau com uma habilidade que me fez soltar um gemido alto. “Gosta do boquete de esposa casada?”, ela provocou, enquanto o marido dela filmava tudo com o celular.

Foi quando percebi que outras três pessoas haviam entrado no quarto para assistir. Um casal mais velho e uma mulher sozinha começaram a se tocar enquanto observavam a cena.

Foda na casa de swing em Palmas: o momento grupal

A dinâmica mudou rapidamente:

A mulher solitária se juntou a Fernanda, chupando meus ovos enquanto eu recebia o boquete
O casal mais velho começou a transar ao nosso lado, com a mulher gritando “isso, enfia nessa buceta velha!”
O marido de Fernanda tirou a roupa e começou a comer a esposa por trás enquanto ela continuava me chupando

O clímax inesquecível

Fernanda então me fez deitar na cama redonda e montou em mim, enquanto outra mulher sentou na minha cara. “Hoje você vai provar duas bucetas de uma vez”, ela gemeu, cavalgando forte.

O cheiro do sexo no ar, os gemidos altos e a sensação de estar sendo observado me levaram ao limite rapidamente. “Vou gozar!”, avisei, mas Fernanda só cavalgou mais forte. “Goza dentro, safado! Me enche de porra!”, ela ordenou.

Quando explodi dentro dela, senti a outra mulher ter um orgasmo na minha boca, sua buceta pulsando contra minha língua.

Depois da foda na casa de swing em Palmas

Ao sair do quarto suado e satisfeito, fui abordado por outro casal. “Quer ser o próximo a comer minha esposa?”, o homem perguntou, enquanto a mulher dele acariciava meu pau já duro novamente.

Nessa noite, aprendi que em Palmas, o swing não é só um ritmo musical – é um estilo de vida que deixou marcas (e arranhões) no meu corpo todo.