Minha vocação
Desde cedo, para dizer a verdade, desde que lembro, sempre gostei de ver as pirocas de meus amiguinhos, mas sempre escondi isso. Já na adolescência, me masturbava imaginando estar sendo enrabado. Entrei no mercado de trabalho como balconista em um cerealista de bairro, ali o dono um português bruto, quase todas as tardes quando me via encostado no balção, passava por detrás de mim e como a passagem era estreita, esfregava seu pinto na minha bunda, aqui fazia meu sangue ferver, ele fingia que não era nada e eu fingia que não percebia, eu tinha a maior inveja da esposa dele que era bem mais nova que ele, mas devia ser bem comida, pois o português devia ser um ótimo comedor. Quase todas as manhãs, eu levava à casa do português os ingredientes para dona Flora fazer o almoço, sempre que passava pelo corredor do quintal, via a cama do casal e imaginava o coroa metendo na esposa, até que em uma manhã, ao passar pela janela do quarto, vi Dona Flora de joelhos na cama com as duas mãos apoiadas na cabeceira e o Marcos, um negrão alto, magro frequentador do cerealista comendo o rabinho da Dona Flora que gemia como uma gata no cio, mas recebia aquela piroca gigante no rabo e ainda empurrava a bunda para trás, pedindo para Marcos enfiar com mais força, fiquei vendo aquela cena maravilhosa por um bom tempo, até que entre os gemidos de Dona Flora, ouvi o uivo de Marcos, só não me masturbei com medo de ser visto, mas voltei para a serealista de pau duro e quando o português me encoxou, eu lembrei do pau do Marcos e rebolei sentindo o pau do chifrudo em meu rego, mas novamente disfarcei. Louco para satisfazer meus desejos, fui a um cinema onde eu sabia que só exibia filmes de sacanagem e só era frequentado por homens e viados. Quando passei pelo corredor do cinema meio vazio, vi vários homens olhando para mim, sentei no meio do cimema e acho que pelo meu jeito e meu rosto bonito, antes das luzes apagarem, um senhor de corpo atarracado sentou perto de mim, mal começou o filme, aquele homem sentou na cadeira ao lado da minha, já na primeira cena aparecem dois gays se pegando, o homem tira o pau para fora e olha para mim, era uma bela pica já meio dura, mas aquele homem me deu medo e eu levantei, quase desistindo fui em direção a saída, quando dei de cara com Paulinho, corpinho pequeno como o meu, bonito de rosto, expressões suaveis e sorriso lindo. Nossos olhares se cruzaram e ele esticou o braço me oferendo o saco de pipoca que trazia, sorrimos um para o outro e sentamos em um lugar próximo, passamos a ver as cenas dos dois artistas se masturbando mutuamente e sem qualquer palavra troquei com ele meu primeiro beijo na boca, nossa que delícia ter a lingua sugada por Paulinho e que maravilha era chupar aquela lingua, quando ele passou a lingua no meu pescoço, meu corpo inteiro arrepiou e eu segurei em sua pica que era tão pequena quanto a minha e ficamos ali nos amassando e quase gozando um na mão do outro, até que ele conseguiu enfiar o dedo no meu cuzinho virgem, quase desmaio de tesão, Paulinho percebendo meu desespeiro, ajoelhou entre as cadeiras do cinema e me fez uma maravilhosa chupeta, gozei como louco sob os olhares de mais alguns homens. Levantamos e fomos ao banheiro, lá já tinham alguns outos gays, logo no primeiro reservado um estava ajoelhado sobre o vaso e se deliciava com uma rola enterrado no rabo. No segundo um cara de pé recebia uma chupeta de outro que com o corpo curvado, enfiava o dedo no próprio cu. Entramos no terceiro reservado que assim como os anteriores não tinha porta abaixei a calça e senti Paulinho esfregar seu pequeno pinto no meu rego, eu estava no ceu, queria apertar aquela pica no meu anel, mas ele gozou na primeira dentativa de me penetrar, passou o dedo no meu rabinho carente e o levou a minha boca, conheci o gosto de uma porra diferente da minha. Saímos do cinema conversando e descobrimos que aquela era a primeira aventura dos dois. Caminhamos até a casa de Paulinho, entramos pelos fundos em silêncio entramos em seu quarto, o anfitrião trancou a porta com a chave e tiramos nossas roupas. Na penumbra vi a bundinha carnuda de meu namorado, nos abraçamos e alisamos mutuamente nossas nádegas. Deitamos e massageamos nossos pintinhos, Paulinho pegou uma pomada e enfiou o dedo em seu cuzinho que eu sabia ser virgem também, ajoelhou na cama e arrebitou o rabinho, abrindo as nádegas com as mãos, delicadamente fui forçando a entrada ouvindo os sensuais gemidos daquele corpinho gostoso até que gozei dentro do cuzinho apertado de Paulinho, era minha vez de perder as pregas, assumi a mesma posição que ele estava anteriormente e senti meu anel lacear, as lágrimas rolaram por meu rosto, mas não de dor, mas de emoção de poder morder com meu cuzinho até então inexperiente aquela piroquinha gostosa.