A caminho da escola
Meu nome é Mário, hoje acordei lembrando dos lances estremos de minha vida, a maioria determinado por meu dote. Desde criança, a difrença de tamanho do meu pau para o da molecada sempre foi significativo, mão gosto de falar em número quando não posso mostrar, mas acreditem é bestial. Na minha juventude só consegui comer de graça duas garotas, exatamente por causa disso, morando em uma cidade pequena, boa parte dos pessoas sabiam do meu problema. Aos dezenove anos, mudei para uma cidade de médio porte no Litoral. O único emprego que arrumei para pagar minhas despesas foi o de ajudante de pedreiro. Estudando a noite, eu dormia na obra e ia e voltava para a escola a pé. Em certo trecho, eu fazia o caminho na avenida da praia, certa noite parei para ajeitar a lingua do meu tenis que estava machucando, eu não sabia, naquele local, os garotos de programa faziam ponto. Mal levante, um automóvel encostou no meio fio, seu motorista me ofereceu carona, achei que o cara queria me comer, então respondi que era macho e ele respondeu que adorava, meio confuso acabei aceitando o convite, quando entrei no carro, o coroa de uns quarenta anos, branco de corpo atlético me perguntou quanto eu cobrava, completamente por fora mas com a possibilidade de comer um cu, coisa que nunca tinha feito, respondi que ele ao final colocaria o preço. Paramos logo adiante e o cara alisou minha pica que já estava a meia bomba, claro que ele não acreditou em suas mãos e abriu o ziper da minha calça jeans surrada, a única que eu tinha e sacou a trolha, vi seus olhos brilharem, o motorista se curvo e engoliu com a boca o quanto pode, parou, olhou para minha cara e deu partida, rodamos por cerca de cinco minutos e entramos em um motel. Arranquei toda a roupa e deitei com o pau apontando para o teto, o coroa ficou só de cueca e deitou a meu lado, sem tirar os olhos do meu pau que já estava duro como ferro ele passou a alisar e beijar, pedindo em seguida para um pincelar seu rego, ele tinha uma bunda branca, grande e lisinha, acabei ficando com muito tesão e forcei a entrada naquele cuzinho, meu parceiro gemia e babava enquanto se masturbava, já louco para consumar a foda, forcei a entrada, o coroa deu um berro assim que a cabeça entrou, antes que ele desistisse, dei mais uma empurrada, ele tentou escapar, mas não deixei e parei como estava e ele se debateu gozando e lambuzando todo o lençol, sabendo que ele não aguentaria, acabei tirando, Naquela noite, recebi minha primeira chupeta remunerada e enchi a boca do chupador de porra. Eu já estava contente por ter gozado e fiquei muito mais quando ele colocou algumas notas em meu bolso, mais tarde quando contei, constatei que equivalia a duas semanas de trabalho. Na noite seguinte, um sábado, comprei uma camiseta nova e fui para o mesmo lugar, alguns carros passaram devagarinho, até que um parou, era um motorista magrinho e baixinho que perguntou quanto era o programa, com o aprendizado do dia anterior, dei a mesma resposta, já no motel, quando tirei a roupa, novamente vi o cara maravilhada com minha jeba, mas esse depois de ter chupado encheu meu pau com gel e enfiou o dedo em seu cu lubrificando o caminho, claro que ele tinha mais experiencia que o anterior, a seu pedido fui o mais delicado possível e o vi se contorcer, gemer e pedir para eu por cada vez mais, no finalzinho ele já arfava como mulher no parto e comecei os movimentos gozando longamente naquele rabo. Na saída, recebi um pouco menos, mas bem mais do que uma semana de trabalho. A partir daquela noite, sempre que voltava da escola, eu parava naquele ponto e quase toda semana eu conseguia fazer de dois a três programas, alguns até com caras que passavam a pé. Alguns de meus “clientes” até marcavam um retorno, até a noite que estava dentro do carro um casal, a mulher uma quarentona de peito grande e um homem mais velho, certamente com mais de sessenta. Embarquei e fomos para um motel mais distante, já no quarto os dois ficaram hipnotizados, deitei como de hábito já nu com a ferramenta pronta, a mulher ofereceu seus grandes seios para eu chupar, enquanto eu me deliciava com aqueles peitões, o cara que dizia ser seu marido, abocanhou minha rola logo em seguida ela arreganhou as pernas e eu coloquei naquela bucetona, a mulher se contorceu, choramingou, mas aguentou até os bagos e gozou como uma louca. Depois que tirei a camisinha, seu marido limpou com a boca minha caceta e segurando a estaca, passou a esfrega-la na racha da esposa e vi pela primeira vez a cabeça de um grelo duro, ela gozou novamente só com as pinceladas e o cara arrematou fazendo uma chupeta no meu pau, enquanto se masturbava. Aquela noite mudou minha vida, pois aquele casal, me convidou para uma festinha que aconteceria dois dias depois, daí em diante, passei a ser convidado por casais para programas durante os quais, conheci algumas mulheres que adoram provar que aguentam minha pica no cu, eram as que melhor me remuneram.