A Noite com a Mulher do meu Amigo
A mulher do amigo, a Carla, sempre foi uma tentação ambulante. Aquela morena de 32 anos, com curvas que não saíam da minha cabeça, me pegou desprevenido numa noite quente de sábado. Meu amigo, o Thiago, tava viajando a trabalho, e eu fui lá na casa deles ajudar com um vazamento na cozinha. Mal sabia que a mulher do amigo ia me levar pra uma loucura que nunca vou esquecer. Ela tava de vestidinho curto, sem sutiã, os mamilos marcando o tecido, e eu já senti o pau pulsar só de olhar.
Enquanto eu consertava a torneira, Carla ficou por ali, me olhando com um sorrisinho safado. “Você é jeitoso, hein?”, disse, se aproximando e roçando a bunda empinada em mim. Eu ri, tentando disfarçar o tesão, mas ela não parava. “Thiago tá viajando, e eu tô carente, sabia?”, sussurrou, mordendo o lábio. Meu coração disparou, e eu deixei a chave de fenda de lado. “Então deixa eu te ajudar com isso, mulher do amigo”, respondi, já puxando ela pela cintura.
A Mulher do Amigo e o Fogo no Sofá
Nos jogamos no sofá, e o beijo veio quente, com língua e pegada forte. Tirei o vestidinho dela, revelando os peitos fartos e a bucetinha lisinha coberta por uma calcinha minúscula. “Que delícia de corpo, Carla”, falei, chupando os mamilos enquanto ela gemia: “Chupa mais, porra, que gostoso!”. Desci a mão pra buceta dela, sentindo o calor e a umidade. Ela tava encharcada, e eu enfiei dois dedos, mexendo devagar enquanto ela rebolava.
Carla abriu minha calça e pegou na pica, que já tava dura feito pedra. “Nossa, que pauzão, bem melhor que o do Thiago”, disse, com uma risada safada. Ela caiu de boca, fazendo um boquete dos infernos, chupando a piroca da base até a cabeça, lambendo e engolindo tudo. “Porra, mulher do amigo, você chupa como ninguém”, grunhi, segurando o cabelo dela enquanto ela acelerava, deixando a pica toda babada.
A Penetração Intensa no Quarto
Não aguentei e levei ela pro quarto. Deitei ela na cama, abri as pernas e caí de boca na bucetinha rosada, lambendo o clitóris e enfiando a língua fundo. “Ai, que delícia, me chupa mais!”, ela gemia, puxando minha cabeça contra a buceta. Depois de uns minutos, ela tava tremendo, quase gozando. “Me fode agora, mete essa pica!”, pediu. Posicionei o pau na entrada da bucetinha e meti devagar, sentindo ela apertar cada centímetro.
A mulher do amigo rebolava como uma louca, pedindo: “Mete forte, arromba minha buceta!”. Eu obedeci, bombando com força, o barulho dos nossos corpos ecoando. Virei ela de quatro, a bunda empinada na minha frente, e dei uns tapas que a deixaram vermelhinha. “Quer no cuzinho também, safada?”, perguntei. Ela riu: “Mete, mas vai devagar!”. Lubrifiquei com o mel da buceta dela e empurrei no cu apertado, entrando aos poucos enquanto ela gemia alto: “Porra, que cu gostoso, mulher do amigo”.
A Mulher do Amigo e os Orgasmos Explosivos
Alternei entre a buceta e o cu, metendo ritmado enquanto ela gritava de prazer. “Tô gozando, não para!”, ela urrou, o corpo tremendo num orgasmo que fez a bucetinha pulsar. Eu tava louco de tesão, vendo a mulher do amigo gozar assim. “Goza na minha boca, quero tua porra!”, ela pediu, se virando. Acelerei as estocadas na buceta, sentindo o orgasmo chegar, e gozei uma gozada farta na língua dela, que engoliu tudo com um sorriso.
Mas a safadeza não parou. Ela quis mais, sentando no pau de novo, agora de costas, rebolando devagar enquanto eu dedava o clitóris inchado. “Tô gozando de novo, caralho!”, ela gritou, esguichando um jato na cama. Eu gozei outra vez, dessa vez dentro da buceta, sentindo a gozada quente misturar com os fluidos dela.