Minhas descobertas – Terceira parte

Passei a frequentar o apartamento de Suzi todas as tardes e nosso troca troca ficava cada vez melhor, aprender a mastigar o pinto dela com a minha musculatura anal e adorava sentir sua lingua em meu rabo. Uma tarde, ela me apresntou um plug anal e passei a usa-lo praticamente a manhã toda enquanto fazia os doces e bolos na minha padaria.
Em uma tarde, para fazer surpresa a Suzi, fui para nosso refúgio usando uma calcinha da minha irmã menor, realmente ficava muito bem em mim e meu pintinho quase não aparecia, Suzi além de me ensinar a esconde-lo completamente me fez uma maquiagem divina, com a peruca com meu bigodinho ralo completamente depilado, tiramos uma foto, nossa fiquei maravilhosa e roubei um vestidinho da minha outra irmã, desfilei para Suzi ver e ela me comeu de pé no meio da sala.
Suzi sabia que eu tinha ciúmes do pessoal da boate onde ela trabalhava e vivia dizendo que eu tinha que experimentar outras picas, mas eu dizia que não queria, mas acho que não a convenci, tanto que em uma quinta feira, combinei com minha irmã para ela fechar a padaria e Suzi passou a tarde inteira me treinando, já com uma mini saia, bota sete oitavos, calcinha fio dental e um enchimento de seios, fiquei deslumbrante e fomos para a boate.
Chegando lá, vi muitos casais e alguns coroas sozinhos e mal sentei em um dos sofás, o garçon colocou diante de mim um martine que me foi oferecido por um moreno, alto, magro, barba bem aparada que estava no canto do balção do bar. Sem saber o que fazer, olhei para Suzi que passou a lingua pelos lábios e olhou para o homem, indicando que ele era gostoso. Sorri para o macho que veio e sentou-se a meu lado, apresentando-se como Marcelo, batemos um papinho e logo o ambiente ficou no penembra, pois estava começando o show, fiquei super nervosa que ele passou a mão na minha perna, pois senti um arrepio correr na minha coluna, quando pedi licença para ir à toalete, senti aquela mão boba apertar minha nádega, nossa que delícia, ele estava realmente me desejando, no cantinho, com o corpo todo tremendo, abracei a Suzi que falou no meu ouvido que aquela era minha oportunidade de experimentar um dotadão, não perguntei, mas com certeza, ela já tinha dado para o Marcelo. Voltei a meu lugar pensando, “se ela pode, porque eu nõa posso?”. Enquanto o som rolava no palco, Marcelo me amaçava no sofá, meu rabinho parecia um vagalume de tanto que piscava, aquele homem sabia beijar, para evitar confusão, falei para ele que eu não era o que ele estava pensando e recebi a resposta que eu mais temia:”Adoro uma boneca”.
Quando o show terminou e os casais procuravam os reservados, Marcelo me puxou pela mão e fomos a uma cabine, tudo era novo, mas minha vontade de dar o rabo era a mesma. Assim que ele trancou a porta me ajoelhei diante daquele que seria meu primeiro homem de fato, abri o ziper de sua calça e saquei de dentro uma piroca enorme, grossa e dura, coisa maravilhosa, nunca tinha visto nada tão grande, com tantas veias e alisei meu rosto com aquele cilindro delicioso, a sensação não poderia ser melhor e enquanto sugava e mordiscava aquela cobra deslumbrante, tirei toda a roupa, o macho me colocou ajoelhada no banco da cabine e enquanto se desfazia da roupa, sem qualquer aviso enfiou a lingua no meu cuzinho carente, quase desmaiei de tesão, passei a gemer e a rebolar assumindo de vez que aquilo era exatamente o que eu queria e arrebitei a bundinha. Marcelo em um golpe certeiro arrombou meu anelzinho nossa, aquela famosa dor de ser estuprada por uma vara descumunal apareceu, não contive o gritinho que só deixou a touro mais mais louco e ele puxou meu quadril jogando seu corpo para a frente, a dor era imensa, pensei em pedir para ele parar um pouquinho, mas fiquei com medo que isso o animasse mais e agarrei firme no encosto do banco, e ele deu uma parada com boa parte daquele cacetão dentro do meu cu dolorido e passei a sentir o prazer de ter o ânus compretamente preenchido, ao ouvir do macho o quanto meu cuzinho era apertadinho, tentei mastigar a pica, mas meuj anel estava esticado demais e comecei a sentir o vai e vem, minha piquinha estava tão dura que soltou as fitas adesivas que o escondia e eu gozei gostoso e quando Marcelo pegou com os dedos meu pintinho, já o encontrou todo lambuzado, mas ele continuou bombando e me masturnado com os dedos e quando borrifou o fundo do meu cu com seu leite de macho, gozei novamente.
Voltei para a casa da Suzi sentindo uma certa dificuldade de andar, mas feliz, me troquei e fui para a padaria preparar a primeira fornada de pão completamente arrombadinha.

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