Briguei com meu marido e traí ele com meu primo
Briguei com meu marido e traí ele com meu primo. Ah, que loucura foi aquela noite! Eu tava furiosa depois de uma discussão feia com o meu marido, daqueles que deixam a gente com raiva acumulada e precisando de uma válvula de escape. Ele tinha sido um babaca, gritando por besteira, e eu saí de casa batendo a porta, jurando que não voltava tão cedo. Acabei indo pra casa da minha tia, onde meu primo, o Lucas, morava. Ele era daqueles caras gatos, com um sorriso safado e um corpo malhado que sempre me chamava atenção nas festas de família. Mal sabia eu que aquela briga ia me levar a uma traição deliciosa e proibida.
Eu cheguei lá chorando, contando tudo pro Lucas. Ele me ouviu paciente, me deu um abraço apertado e disse que eu merecia melhor. A conversa fluiu, regada a umas cervejas, e de repente o clima mudou. Seus olhos fixos nos meus, sua mão roçando na minha coxa… Eu senti um fogo subindo, uma vontade louca de me vingar do meu marido. “Vem cá, prima”, ele sussurrou, puxando meu rosto pro dele. Nosso beijo foi intenso, daqueles que fazem a buceta pulsar de tesão só com o toque da língua.
Briguei com meu marido e traí ele com meu primo: O Início da Loucura
Nós fomos pro quarto dele, trancando a porta pra ninguém nos pegar no flagra. Eu tirei a blusa rapidinho, revelando meus peitos durinhos, e ele veio pra cima, chupando meus mamilos com fome. “Que delícia, prima”, ele murmurou, enquanto eu gemia baixinho. Minhas mãos foram direto pro pau dele, sentindo aquela pica grossa endurecendo na calça. Eu desabotoei, puxei pra fora e comecei um boquete caprichado, lambendo da base até a cabeça, sentindo o gosto salgado na minha boca. Ele segurava meu cabelo, guiando o ritmo, e eu engolia tudo, querendo mais.
Ele me jogou na cama, abrindo minhas pernas com urgência. “Deixa eu ver essa bucetinha gostosa”, disse, e eu obedeci, tirando a calcinha encharcada. Seus dedos exploraram meu clitóris, circulando devagar, me deixando louca de tesão. Eu rebolava, pedindo mais, e ele enfiou dois dedos na minha buceta molhada, fodendo devagar enquanto lambia meu pescoço. “Você é tão safada, prima. Briguei com meu marido e traí ele com meu primo? Isso é quente demais”, eu pensei, mas disse em voz alta: “Me come, Lucas, me faz esquecer aquele idiota”.
Briguei com meu marido e traí ele com meu primo: O Sexo Selvagem
Ele posicionou a piroca na entrada da minha buceta e empurrou devagar, me preenchendo inteira. Ah, que sensação! A pica dele era grossa, esticando minhas paredes, e eu gemi alto, cravando as unhas nas costas dele. Começamos devagar, ele metendo ritmado, saindo quase todo e voltando com força. Minha bunda quicava na cama, e eu sentia cada centímetro invadindo minha bucetinha apertada. “Mais rápido, primo, me fode com vontade!”, eu implorei, e ele acelerou, batendo com os quadris nos meus, o som de pele contra pele ecoando no quarto.
Viramos de lado, e ele me pegou por trás, enfiando no cu devagarinho, porque eu pedi pra experimentar algo novo. Primeiro doeu um pouquinho, mas logo virou prazer puro, com ele lubrificando com saliva e metendo cuidadoso. “Que cuzinho apertado, prima. Você é uma vadia deliciosa”, ele grunhiu, e eu respondi rebolando, sentindo o pau pulsar lá dentro. Minha mão foi pro clitóris, me masturbando enquanto ele fodia meu cu, e o orgasmo veio forte, me fazendo tremer toda. “Eu vou gozar, ahhh!”, eu gritei, e gozei com a buceta contraindo, esguichando um pouquinho no lençol.
Briguei com meu marido e traí ele com meu primo: O Clímax Proibido
Não paramos aí. Eu montei nele, cavalgando aquela pica como uma louca, meus peitos balançando na cara dele. Ele chupava um mamilo enquanto apertava minha bunda, guiando meus movimentos. “Vai, prima, rebola nessa piroca”, ele mandou, e eu obedeci, girando os quadris, sentindo o pau bater no fundo da minha buceta. O suor escorria pelos nossos corpos, o cheiro de sexo no ar, e eu sentia outro orgasmo se aproximando. “Me faz gozar de novo, Lucas!”, eu pedi, e ele virou a gente, me colocando de quatro.
Nessa posição, ele meteu forte na buceta, alternando com dedadas no cu. “Você merece isso, depois de brigar com seu marido. Traí ele com meu primo? Que safadeza!”, pensei, mas o prazer era tanto que eu só gemia. Ele acelerou, anunciando: “Vou gozar, prima, onde você quer?”. “Na boca, goza na minha boca!”, eu disse, e ele tirou, jorrando a gozada quente na minha língua. Eu engoli tudo, lambendo os lábios, e depois nos beijamos, misturando sabores.