Mudança de rumo
Meu relato pode não ser o mais original, mas é verdadeiro.
Venho de uma família de sapatões e não fugi a regra. Sou mulata, 1,80m, bumbum grande, seios proporcionais, corpo malhado, instrutora de capoeira, moro em uma comunidade famosa do Rio de Janeiro. Desde cedo, dedico-me a capoeira e depois que me formei em educação física e aprovada em concurso público, passei a dar aulas em várias comunidades, tendo uma namorada em cada uma delas. No ano passado, assumiu a direção de uma dessas unidades em que trabalho a Cintia, um tesão de mulher, mas era casada e metida a hetero, todas as vezes que a via meu grelão logo ficava duro. No meio do ano, a comunidade mudou de dono, durante uma aula, recebi um recado para me apresentar na “mansão” do Edgar, sabendo que não podia me negar, naquele mesmo dia, no fim da tarde, toquei a campainha e depois de ser revistada por um feinho, entrei no luxuoso ambiente, logo, fui recebida pelo Edgar, um negro alto, forte de voz grossa que passou a me esculachar por eu já ter comido boa parte das mulheres do local, depois de muitas ameaças ex hetero Cintia, não a comi. Na sexta feira, logo que cheguei na escola, um dos “meninos” do Edgar me aguardava para transmitir um convite, reiterando ser convite para eu ir a uma roda de samba na casa do patrão no fim da tarde seguinte. No sábado, coloquei uma bermuda apertadinha, uma camiseta baby look e um sutiã tipo taça e tentando ser o mais feminina possível subi na laje da “mansão”, os olhos dos machos me acompanharam durante todo meu desfile, os que me conheciam como machinho, não acreditaram no que estavam vendo, os que não me conheciam não acreditariam se alguém lhes dissesse que meu negócio é buceta. Edgar arregalou os olhos quando me viu, sussurrou no meu ouvido que eu podia escolher qualquer novinha presente, para sua surpresa eu disse que estava a fim de experimentar algo diferente, alisando aquela coisa linda que ele tem no meio das pernas. O ar de felicidade na cara do chefão não poderia ser mais significativo, puxando-me pela mão descemos e ele abriu a suíte master que não faz feio na frente de nenhuma suíte presidencial. Fechou a porte e esperou. Eu cheia de vontade abracei seu pescoço com os braços e sua cintura com as pernas, sentindo o cilindro na bunda rebolei, enterrei minha língua em sua boca. O touro, caminhou comigo dependurada e nos jogamos na cama king, rapidamente nos livramos das roupas e pela primeira vez na vida senti uma pica na boca, bem diferente de uma racha e chupei com vontade, arrancando um gemido profundo do negão, sem dar chance a ele ajoelhei, segurei a mangueira e aos poucos fui sentindo o roliço abrir o caminho que só dedos e consolos de silicone conheciam rebolei com os punhos fechados saboreando cada milímetro daquela linguiça paio gigante, ao sentir as bolas baterem em minha bunda, passei a quicar, uma tesão diferente me levou a um orgasmo múltiplo e arrastei meu amante ao prazer. Daquele instante que tomei a primeira leitada no fundo de meu canal vaginal em diante, me convenci que meu futuro era ser bi.