Boqueteira de Recife – Um Conto Erótico para Esquentar Suas Noites
Nunca vou esquecer a primeira vez que encontrei a boqueteira de Recife. Era uma dessas noites quentes da capital pernambucana, onde o ar pesa de tanta umidade e o desejo parece escorrer pelo corpo. E foi ali, num bar escondido no Recife Antigo, que conheci Juliana – uma morena de olhos verdes e bocão sujo que mexeu comigo como ninguém antes.
A Noite que Tudo Começou
Estávamos num forró pé-de-serra, eu já tinha tomado algumas cervejas e ela, vestindo um vestido justo que marcava cada curva, não desgrudava os olhos de mim.
— Você é de onde, gato? – perguntou, passando a língua nos lábios.
Antes que eu respondesse, ela já estava pegando minha mão e levando pra perto da pista de dança. Seu corpo colado no meu, o cheiro do perfume dela misturado com suor – e meu pau já ficando duro que só.
Quando nos sentamos num canto mais escuro, ela não perdeu tempo.
— Quer ver o que eu faço melhor? – sussurrou, enquanto sua mão descia pelo meu zíper.
A Boqueteira de Recife em Ação
Ela não era qualquer uma. A boqueteira de Recife tinha técnica. Enquanto seus dedos abriam minha calça, sua língua já passava pela cabeça do meu pau, umedecendo tudo.
— Caralho… – eu grunhi, segurando no braço do sofá enquanto ela engolia minha piroca toda.
Foi a melhor chupada da minha vida. Ela sugava com força, depois ficava só na pontinha, passando a língua no freio. Quando enfiava até o fundo, eu sentia a garganta dela se apertar em volta do meu pau.
Gozada na Boca e Segunda Rodada
— Engole tudo, putinha – eu gritei, sentindo o orgasmo chegando.
Ela não vacilou. Com os olhos cheios de lágrimas, mamou até a última gota, limpando meu pau com a boca depois.
— Tá achando que acabou? – ela sorriu, e antes que eu reagisse, já estava puxando minha mão pra sentir a buceta encharcada dela.
Mas essa parte da história fica pra próxima…