Dando a Bucetinha: Quando Perdi a Vergonha e Virei uma Safada
Eu sempre fui tímida na cama. Até aquele sábado que mudei completamente – dando a bucetinha sem pudor para um cara que mal conhecia. Tudo começou naquela festa no apartamento do Rafael, quando o Diego, um amigo dele, me olhou com aquele olhar de quem queria me comer ali mesmo.
Eu estava de vestido curto, aquele preto que deixava minha bunda redondinha à mostra, e ele não disfarçava. Quando nossos olhos se encontraram pela terceira vez, eu senti a buceta ficar molhada no mesmo instante.
“Você sabe que tá com um rabão delicioso, né?” ele sussurrou no meu ouvido, enquanto passava a mão na minha cintura. E eu, ao invés de dar um tapa como faria antes, arregacei o vestido um pouquinho mais e respondi:
“Mas você vai ter que merecer esse rabo.”
Foi aí que entendi: eu queria dar a bucetinha pra ele. E não de qualquer jeito.
Dando a Bucetinha: Como Ele Me Levou pro Quarto
Não demorou muito e estávamos nos beijando no corredor do apartamento, com minha bunda empinada contra a parede. Eu já estava toda melada, e ele sabia.
“Quero ver se você é uma putinha de verdade”, ele rosnou, metendo a mão por baixo do meu vestido e enfiando dois dedos na minha bucetinha sem aviso.
GEMI ALTO.
Ele riu, esfregando os dedos no meu clitóris enquanto eu me contorcia. “Já tá escorrendo, hein? Vamo ver se aguenta o pau de verdade. ”
Ele me puxou pelo braço e me arrastou pro quarto. Eu já sabia – ia dar a bucetinha até não conseguir andar.
Quando ele tirou a camisa, eu quase gozei só de ver aquele corpo sarado, com um V da felicidade que me deixou com água na boca.
A Hora em que Perdi o Controle e Virei uma Vadia
Diego não perdeu tempo. Empurrou minha cabeça pro colchão, levantou meu vestido e arrancou minha calcinha.
“Posso meter nessa bucetinha melada agora ou você vai fazer mimimi?”
Eu empinei a bunda – resposta mais que clara. Queria ele dentro de mim.
Quando ele cuspiu na minha buceta e enfiou de uma vez, eu GRITEI. TÃO GROSSO QUE DEU VONTADE DE TAPAR MINHA BOCA, mas meu corpo não parava de tremer de tesão.
“Toma, sua puta!” ele gritou, segurando meus quadris e metendo com tudo.
Eu não conseguia pensar – só sentia o pau dele arrombando minha bucetinha, o barulho molhado de nós batendo, o cheiro de sexo no quarto.
Ele me virou de bruços, puxou meus cabelos e aumentou o ritmo. Eu já estava quase gozando quando ele parou.
“Não, não… você goza quando eu mandar, sua vagabunda.”
Dando a Bucetinha Até Não Poder Mais
Ele me fez ficar de quatro na cama e vou te dizer que nunca me senti tão puta.
“Chupa enquanto eu te fodo”, ele ordenou, colocando o pau na minha boca.
E eu… obedeci.
Chupei gostoso enquanto ele voltava a me comer, saltitando no meu rabo. Eu não aguentava, lá embaixo eu já estava CONTRAINDO, pronta pra explodir.
“GOZA, PUTA!” ele gritou.
E eu gozei feito uma doida, tremendo e chorando de prazer. Ele não parou – só gemeu fundo e jorrou dentro de mim, enchendo minha bucetinha.
Quando acabou, eu caí na cama toda arregaçada, respirando pesado, com perna tremendo.
Ele deu um tapa na minha bundinha vermelha e sussurrou:
“Amanhã tem mais.”
E eu simplesmente sorri, porque **já sabia: **eu AMEI dar a bucetinha pra ele.