Transei com uma Sapatão: Quando Descobri que Amava Mulheres

Eu sempre me considerei hétero, até o dia em que transei com uma sapatão e descobri um mundo novo de prazer. Tudo começou naquela festa na casa da minha amiga Luana. Eu estava lá, bebendo meu drink, quando vi a Lara – alta, cabelo curtíssimo, um sorriso que derretia qualquer uma e um jeito de olhar que me deixou molhada na hora.

Ela se aproximou, passou a mão na minha cintura e sussurrou no meu ouvido: “Você tem noção do quanto é gostosa?” Eu tremei todinha, sentindo um calor subir pelo corpo. Não consegui evitar – beijei ela ali mesmo, na frente de todo mundo.

E foi assim que transei com uma sapatão pela primeira vez, e minha vida nunca mais foi a mesma.

Transei com uma Sapatão: A Noite que Mudou Tudo

A Lara me puxou para um quarto vazio, fechou a porta e me empurrou contra a parede. “Você nunca fez isso antes, né?” ela perguntou, enquanto mordia meu pescoço. Eu só consegui balançar a cabeça, já toda arrepiada.

Ela riu baixinho e deslizou a mão por baixo do meu vestido, enfiando os dedos na minha calcinha já encharcada. “Mas tá molhadinha assim por mim?” Ela falou isso enquanto esfregava meu clitóris com os dedos, me fazendo gemer como nunca antes.

“Vou te mostrar como mulher faz direito”, ela prometeu, me jogando na cama e puxando meu vestido para cima.

A Hora que Ela Me Comeu com a Boca

Antes que eu pudesse reagir, ela arrancou minha calcinha e mergulhou a cara na minha buceta. Nunca tinha sentido algo assim – a língua dela era quente, habilidosa, descobrindo cada centímetro de mim. Ela sugava meu clitóris como se fosse a última coisa que ia fazer na vida, e eu gritei, enroscando os dedos nos cabelos curtos dela.

“Isso, chora pra mim”, ela ordenou, enterrando a língua mais fundo.

Gozei na boca dela, tremendo como uma vara verde, e ela não parou – só sorriu e continuou me comendo, me fazendo ter outro orgasmo em seguida.

Transei com uma Sapatão Até Não Aguentar Mais

Depois que ela me fez gozar duas vezes, pegou minha mão e colocou na buceta dela. “Sua vez”, ela sussurrou. Eu hesitei, mas ela guiou meus dedos, ensinando como tocar ela.

Sentir a buceta dela molhada, quente, me deixou louca de tesão. Eu enfiei dois dedos nela e comecei a imitar o ritmo que ela tinha usado em mim. Ela gemeu como um animal, se contorcendo, e eu percebi que nunca tinha feito um homem fazer isso.

Quando ela gozou, me puxou pra cima e me beijou com gosto, misturando nossos sabores. Era intoxicante.

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