Transando com o Padrasto: Quando Tudo Começou
Eu nunca imaginei que acabaria transando com o padrasto, mas depois que minha mãe viajou a trabalho, tudo mudou entre a gente.
O Ricardo – ou melhor, Ricardão – sempre foi um homem atraente. Um pouco mais velho, sim, mas com aquele jeito que só homens de 40 e poucos anos têm: confiança, mãos grandes e um olhar que parece te despir com os olhos.
Naquela noite, ele estava bêbado. Eu também. “Vem cá, safada”, ele chamou, o copo de whisky na mão enquanto me encarava do sofá.
Ele não era meu pai. E eu não era mais uma menina.
Transando com o Padrasto: O Beijo que Quebrou Todas as Regras
Quando me aproximei pra pegar mais gelo, ele prendeu meu pulso.
“Cê tá muito gostosa pra morar nessa casa e a gente fingir que não se quer”, ele sussurrou, o hálito quente de álcool no meu pescoço.
Eu sabia que devia parar. Mas quando ele puxou meu rosto pro dele e me beijou, eu simplesmente me derreti.
Seus dedos enfiados no meu cabelo, a língua invadindo minha boca como se fosse dona dela.
E, no meio daquele beijo proibido, minha buceta ficou tão molhada que escorreu pelos meus lábios.
O Momento em Que Ele Me Virou de Bruços e Arrombou Minha Vida
Ricardo não falou nada. Apenas levantou meu vestido com as duas mãos e deu um tapa na minha bunda, fazendo eu gemer alto.
“Sua mãe nunca te comeu direito, né?” ele murmurou, os dedos abrindo minha calcinha e enfiando dois de uma vez.
Eu gritei, apertando o braço do sofá enquanto ele descobria o quanto eu estava pronta pra ele.
“Tá vendo? Você já tá toda aberta pra mim”, ele riu, esfregando o pau duro nas minhas costas.
Transando com o Padrasto: Quando a Vergonha Virou Tesão
Foi ali, com minha cara enfiada no encosto do sofá e ele metendo em mim por trás, que eu percebi:
Nada nunca mais seria igual.
Aquele pau grosso e quente, aquela mão cobrindo minha boca pra eu não gemer muito alto.
“Toma, sua putinha, esfrega essa buceta no meu pau”, ele rosnava, me empurrando contra o sofá enquanto acelerava.
Eu gozei com um choro abafado, toda melada e tremendo, enquanto ele segurava meus quadris como se eu fosse sua propriedade.
A Gozada que Marcou Nosso Segredo
Quando ele tirou o pau e girou meu corpo, eu já sabia o que vinha.
“Abre essa boquinha, filha da puta”, ele ordenou, e eu obedeci, tragando o gosto da nossa traição na minha língua.
Depois, ele limpou o resto do meu rosto com o dedo e enfiou na minha boca de novo.
“Agora vai lá e dorme. Amanhã a gente finge que nunca aconteceu.”
Mas a gente sabia.
Que ia acontecer de novo. E de novo. E de novo.