Puta Safada: Quando Entrei No Motel Sem Saber O Que Viria

Eu nunca tinha pagado por sexo até conhecer a puta safada mais gostosa do bordel. Vanessa, 25 anos, cabelo preto até a cintura, peitos naturais que desafiavam a gravidade e um rabo que parecia ter sido esculpido por Deus. Quando ela entrou na sala de espera do cabaré, de vestido transparente e sem calcinha, meu pau ficou duro na hora.

“Tá apertado aí, gato?” ela perguntou, sentando no meu colo e esfregando a buceta molhada na minha coxa.

Antes que eu pudesse responder, ela já puxava meu zíper com os dentes: “Hoje você vai aprender o que é uma puta safada de verdade.”

Puta Safada: O Show Particular Que Não Estava no Preço

Nosso quarto no motel parecia um cenário de filme pornô – cama redonda, espelhos no teto e um vibrador gigante em cima da cabeceira.

Vanessa não perdeu tempo: “Tira essa roupa e fica de joelhos”, ordenou enquanto abria um pote de lubrificante com os dentes.

Quando eu obedeci, ela sentou na minha cara sem aviso, afundando aquela buceta depilada na minha boca. O gosto era azedo e doce ao mesmo tempo, como mel misturado com pecado.

“Chupa até eu gozar, seu cafetão”, ela gemiu, apertando minhas orelhas com as coxas.

Eu engoli cada gota quando ela gozou na minha língua, tremendo como gelatina.

A Surpresa Que Nenhum Cliente Esperava

Assim que recuperei o fôlego, Vanessa me virou de bruços e colocou um vibrador no meu cu sem dó.

“Toda puta safada sabe que cliente também gosta de levar rola”, ela sussurrou no meu ouvido, acelerando o brinquedo elétrico.

Meu corpo inteiro convulsionou de prazer, especialmente quando ela começou a bater palmas na minha bunda vermelha.

“Quer mesmo saber porque me chamam de puta safada?”

Quando a Puta Safada Virou o Homem da Relação

Vanessa vestiu uma cinta com pau de 20cm que ela tirou da bolsa. Meu coração acelerou quando vi a piroca fake melada de lubrificante.

“Hoje você vai ser minha putinha”, ela rosnou, esfregando o pau de borracha na minha bunda.

A dor inicial se transformou em prazer perverso quando ela começou a meter sem pena, segurando meus quadris com unhas vermelhas.

“Geme mais alto, seu viadinho!” ela ordenava, enquanto eu gozava no lençol sem tocar no meu pau.

A Gozada Que Valeu o Dobro do Preço

Quando Vanessa finalmente tirou a cinta, minha bunda estava latejando e vermelha.

Ela então apunhalou meu pau melado com a boca quente, sugando até eu jorrar na garganta dela.

“Isso aí, amor. A primeira foda é sempre de graça”, mentiu ela com sorriso de sereia.

Saii do motel caminhando estranho, com o cheiro dela na minha pele e uma ligação marcada para a próxima semana.

O que você achou desse conto erótico?

Clique nas estrelas

Média da classificação 0 / 5. Número de votos: 0

Nenhum voto até agora! Seja o primeiro a avaliar este conto.