Velho Sacudo: O Homem Que Me Deixou de Perdas

Eu nunca achei que um velho sacudo fosse me dar o melhor sexo da minha vida. Mas quando José, um senhor de 62 anos, me puxou para dançar no aniversário da minha tia, tudo mudou. Ele tinha olhos marcantes, mãos calejadas e um jeito confiante que me deixou curiosa.

“Você é muito bonita pra ficar sozinha, menina”, ele disse, apertando minha cintura com firmeza.

Foi aí que percebi: aquele velho sacudo sabia exatamente o que estava fazendo — e eu estava prestes a descobrir o quão bem.

Velho Sacudo: O Beijo Que Me Fez Esquecer a Idade Dele

A festa mal tinha acabado quando ele me encurralou no quintal, sob a luz fraca do luar.

“Já ficou com um homem da minha idade?” ele perguntou, passando o polegar no meu lábio inferior.

Antes que eu respondesse, seus lábios estavam nos meus, e meu Deus… que beijo molhado e experiente. Sua língua invadia minha boca com confiança, e eu tremeria nas pernas se ele não estivesse me segurando firmemente.

“Vem comigo”, ele ordenou, puxando minha mão em direção ao seu apartamento.

Velho Sacudo: O Corpo Que Não Mentia

Eu esperava um corpo velho e cansado, mas quando ele tirou a camisa, meus olhos quase saltaram. Peitoral definido, braços fortes e um V-cort que faria marmanjos de 30 invejarem. E, claro, aquele pau grosso e duro que já batia contra a barriga dele.

“Vê se aguenta, novinha”, ele provocou, puxando meu vestido pelo decote.

Quando suas mãos encontraram meus peitos, apertando com firmeza, eu supei alto. Ele sabia exatamente como tocar uma mulher.

Velho Sacudo: O Melhor Sexo da Minha Vida

Ele me jogou na cama e afundou a cabeça entre minhas pernas como um homem com fome.

“Porra, que buceta docinha…” ele resmungou, chupando meus lábios com gosto.

Quando enfiei os dedos nos cabelos grisalhos dele, José aumentou o ritmo, fazendo eu gritar duas vezes seguidas antes mesmo da penetração.

Mas o melhor estava por vir. Quando ele entrou em mim, levantei os olhos pro teto. Ele era grosso, mas devagar, sabendo exatamente quando acelerar.

“Gosta assim, safada?” ele perguntou, apertando meus quadris.

Eu só consegui gemer mais alto, arranhando as costas dele enquanto ele bombardeava meu ponto G sem dó.

Velho Sacudo: A Noite Sem Fim

Duas horas depois, estávamos na terceira gozada dele (e minha quinta), e eu já não sabia mais meu nome.

“Ainda acha que velho não dá conta?” ele riu, passando a mão na minha bunda suada.

Eu balancei a cabeça, sem palavras.

José me ensinou uma coisa importante: experiência não tem idade.

E essa foi apenas a primeira noite…