Tia Safada: O Segredo Proibido Que Nunca Deveria Ter Acontecido

Eu nunca deveria ter feito isso. Mas quando minha tia safada, a Júlia, apareceu naquela noite chuvosa com aquele vestido preto transparente, todo meu código moral foi pro espaço. Ela tinha acabado de se separar, 38 anos, corpo de novelista da Globo e um olhar que me deixou duro na hora.

“Vim passar uns dias aqui, meu bem”, ela disse ao chegar, com um sorriso que já deixava claro — aquela tia era uma puta disfarçada.

Tia Safada: O Jogo Começa


Na segunda noite, achei ela na sala só de camisola transparente, sentada no sofá com as pernas abertas o suficiente pra eu ver que não tinha calcinha.

“Me ajuda a passar um creme nas costas, amor?” ela pediu, com uma voz que não dava pra confundir.

Minhas mãos tremeram quando toquei na pele macia dela, e quando escorreguei “sem querer” pra dentro da camisola, ela só gemeu baixinho.

Tia Safada Escancarada


“Tá gostando do que vê, safadinho?” ela perguntou, puxando minha mão pra dentro da camisola e colocando meus dedos direto na buceta molhada.

Foi como tocar em fogo. Ela gritou quando enfiei dois dedos, e o cheiro dela encheu a sala — quente, doce, proibido.

“Gozei duas vezes hoje já pensando em você”, ela confessou, esfregando a buceta nos meus dedos. “Tá na hora de usar essa piroca dura direito, não tá?”

Tia Safada Vs. o Sobrinho


Ela subiu em mim ali mesmo no sofá, aquelas coxas firmes apertando minha cintura, e sentou toda no meu pau de uma vez só. O calor foi absurdo — melada, apertada, feita pra foder.

“Engole tudo, seu gostoso”, ela ordenou, cavalgando enquanto chupava meu pescoço.

Eu meti forte pra cima, e ela gemeu como uma puta, dizendo:
“Isso, come tua tia feito um macho”.

Tia Vs. Gozada


Ela ficou possuída, pedindo pra levar na bunda, e eu não deixei por menos. Empurrei ela de bruços, cuspi no cu arrombado da tia, e enfiei tudo de uma vez.

O grito de dor e prazer dela foi inesquecível.

Depois de meia hora metendo sem dó, gozei dentro do cu dela, e ela segurou tudo lá, dizendo:
“Não perde uma gota, seu tarado”.

O Depois — E O Risco


No dia seguinte, ela acordou de lingerie na minha cama, ficando irritada porque eu tinha gozado duas vezes sem ela. “Agora você me deve, safado”, ela rosnou, montando na minha cara até eu engasgar.

A buceta melada dela pingava em mim, e eu soube — isso não ia acabar nunca.

O que você achou desse conto erótico?

Clique nas estrelas

Média da classificação 3 / 5. Número de votos: 1

Nenhum voto até agora! Seja o primeiro a avaliar este conto.