Uma Noite Proibida com Minha Madrasta

Minha madrasta, a Fernanda, é uma mulher que deixa qualquer cara louco. Aos 38 anos, com um corpo de academia, bunda empinada e peitos grandes que desafiam a gravidade, ela sempre me provocou com olhares safados. Eu, um cara de 25, morando na mesma casa que ela e meu pai, não aguentava mais o tesão. Uma noite, meu pai viajou a trabalho, e minha madrasta decidiu me testar. “Tá me olhando muito, hein?”, disse, usando um shortinho que mal cobria a bucetinha.

O clima esquentou na sala, enquanto assistíamos a um filme. Fernanda sentou do meu lado, roçando a coxa na minha. “Tá com calor, meu enteado?”, perguntou, rindo, enquanto tirava a blusa, ficando só de top. Meu pau já tava duro, e ela notou. “Minha madrasta, você tá pedindo problema”, falei, e ela respondeu com um beijo quente, língua dançando na minha boca, me deixando louco.

Minha Madrasta e a Provocação na Sala

Ela puxou minha mão pros peitos dela, e eu chupei os mamilos durinhos, sentindo ela gemer: “Porra, que delícia, chupa mais!”. Minha madrasta abriu as pernas, e eu tirei o shortinho, revelando a bucetinha lisinha e molhada. “Lambe minha buceta, vai!”, pediu, e eu caí de boca, chupando o clitóris e enfiando a língua fundo. Ela rebolava, gemendo alto: “Que língua gostosa, meu enteado!”. O tesão tava insano, e eu lambia como se fosse a última buceta do mundo.

Fernanda se ajoelhou no sofá, pegou minha pica e começou um boquete foda. “Que piroca grossa, bem melhor que a do seu pai”, disse, lambendo da cabeça até as bolas, engolindo tudo com vontade. Eu gemia, segurando o cabelo dela: “Chupa, minha madrasta, chupa essa pica!”. Ela babava na piroca, me olhando com cara de vadia, e eu tava quase gozando, mas queria meter nela primeiro.

Minha Madrasta e o Sexo Selvagem no Quarto

Fomos pro quarto dela, onde a putaria ficou séria. Deitei ela na cama, abri as pernas e meti a pica na buceta quente, sentindo ela apertar cada centímetro. “Fode forte, arromba minha bucetinha!”, gritava minha madrasta, rebolando enquanto eu socava com força. O barulho das peles batendo ecoava, e ela gozou rápido, a buceta pulsando no meu pau: “Tô gozando, caralho!”. O orgasmo dela me deixou mais louco ainda.

Virei ela de quatro, a bunda empinada na minha cara. “Quer no cu, safada?”, perguntei, dando uns tapas que deixaram a bunda vermelhinha. “Mete no meu cuzinho, meu enteado!”, respondeu. Lubrifiquei com o mel da buceta e empurrei devagar no cu apertado, sentindo ela gemer de prazer. “Que cu gostoso, minha madrasta”, grunhi, metendo ritmado enquanto ela empinava mais, pedindo: “Fode mais fundo, porra!”.

O Clímax Explosivo

Alternei entre a buceta e o cu, socando com força enquanto ela gritava de tesão. “Tô gozando de novo!”, urrou, o corpo tremendo num orgasmo que esguichou na cama. Minha madrasta tava insaciável, e eu não aguentava mais. “Goza na minha boca, quero tua porra!”, pediu, se virando e abrindo os lábios. Acelerei, metendo na buceta até sentir a gozada vindo, e gozei uma porra farta na língua dela, que engoliu tudo com um sorriso safado.

Ela quis mais, sentando no meu pau de costas, rebolando lento enquanto eu dedava o clitóris inchado. “Goza comigo, meu enteado!”, gemeu, e gozamos juntos, eu enchendo a buceta dela de porra quente enquanto ela tremia no terceiro orgasmo. “Que gozada deliciosa”, disse, caindo exausta ao meu lado.

De manhã, rimos da bagunça na cama. “Isso fica entre nós, hein?”, piscou minha madrasta. Agora, toda vez que meu pai viaja, o tesão volta com tudo. Se curte histórias de sexo proibido com madrastas safadas, minha madrasta é a prova que o desejo não tem limites.

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