Réveillon em Angra dos Reis

Minha tia tinha um apartamento em um condomínio em Angra dos Reis. Moramos em uma cidade próxima e, por isso, sempre nos mudamos para esse apartamento.

Sempre que ia para lá, ficava com Helena. Éramos “namorados” de verão, mas este conto não é sobre ela, mas sim sobre uma amiga dela, Júlia.

Em um réveillon que tivemos em Angra, Helena foi com o namorado e Julia, uma mulher normal. Nada extraordinário, mas o conjunto da obra era muito bom.

Julia tem a pele branquinha, com 1,70m de altura, seios médios com aréolas pequenas e rosadas, além de uma bunda média e redondinha.

Julia, desde que nos conhecemos, demonstrou interesse em mim. Helena, que não é trouxa, percebeu e, na noite da virada, quando veio me desejar um feliz Ano Novo, aproveitou para dizer no meu ouvido que me mataria se eu ficasse com sua amiga. Mas atentem-se com cautela. De um lado, estava minha “namorada” de verão, que estava namorando de verdade e não podia permanecer juntos. De outro, estava sua amiga, que me tratava de forma descaradamente.

Após os cumprimentos de um feliz Ano Novo a todos, todos os jovens embarcaram para uma festa que estava sendo realizada na cidade. Nesse momento, dei uma desculpa para me afastar da turma e poder fumar um baseado. Julia quis me acompanhar. Já sabia o que ela queria.

Enquanto fumava, conversamos, mas deixei claro que não poderíamos ficar juntos na frente de todos. Ela concordou, pois Helena já havia deixado claro que não poderia ficar comigo! Kkkkkkkkkkk

Nos divertimos a noite toda e, em determinado momento, separamos-nos de todos e retornamos para o condomínio. Em seguida, fomos à área de lazer, onde havia alguns sofás para que pudessemos sentar-nos.

Sentei no sofá e ela sentou-se no meu colo de frente para mim, beijando-me e tirando a minha camisa. Respondi ao beijo e, assim que ela tirou a minha, fui atacar seus seios. Apertava os seus seios e nos beijava. Ela rebolava no meu pau, que já estava explodindo de tão duro. Comecei a acariciar as suas costas por dentro da camiseta, soltei o sutiã e, na mesma hora, deslizei as duas mãos para os seios dela. Isso sem cessar de nos beijarmos. Julia tinha um beijo muito saboroso e envolvente.

Levantei a camisa dela e deixei os peitos à mostra. Os seios são lindos e segurava os seios dela com força, chupando-os um após o outro. Sentia um grande desejo nos seios, suas reboladas se intensificaram e ela gemia de prazer.

Com ela no meu colo, abracei-a. Deitei-a no sofá e fiquei por cima. Agora, eu esfregava o meu pau na sua buceta. Acariciei sua boca e fui descendo pelo pescoço até chegar ao seu short, de jeans, curto e larguinho nas pernas. Abri o botão e fui acariciando suas pernas e beijando sua barriga até chegar à barra da calcinha. Dei uma mordida suave na sua boceta por cima do short e, então, puxei o short e a calcinha para o lado e comecei a chupar sua boceta. Chupava de baixo para cima, deslizando a língua suavemente pelos grandes lábios. Ela se contorcia e pedia para não parar. Nesse momento, ouvimos um barulho e entramos em uma das salinhas disponíveis neste local. Ali, retiramos todas as nossas roupas e ela se sentou no meu colo, encaixou o meu pau na sua boceta e desceu com vontade. Julia estava extremamente excitada e sua boceta estava bastante molhada. O meu pênis escorreu de uma maneira muito prazerosa para dentro dela, que, às vezes, permanecia quieta e outras rebolava no meu colo, com o pênis enterrado dentro dela.

O dia começou a clarear e os funcionários do condomínio foram chegando. Ficamos ali, na sala toda de vidro, fodendo sem se importar se alguém iria ver. Coloquei ela de quatro, dei uma boa chupada na sua boceta e emendei um beijo no seu cuzinho. Pincelei o pau na entrada da boceta e estoquei com força. Eu segurava sua cintura e dava estocadas fortes e secas. O som dos nossos corpos estalava e ela gemia pedindo para foder com mais força.

Ao mesmo tempo, ela começou a gemer mais alto e anunciar que estava gozando. Aumentei o ritmo da foda e os seus gemidos aumentaram. Não aguentei e gozei junto com ela. Ela baixou o quadril e, sem apertar o quadril, deitei-me por cima dela, abraçando-a por trás. Nos beijamos e permanecemos nessa posição até que meu pau amolecer e deixar de entrar em contato com ela. Reunimos-nos e fomos dormir, já era quase uma hora da manhã.

No outro dia, à noite, estavamos sentados à mesa jogando baralho. Embaixo da mesa, Julia vinha e colocava o pé no meu pau, que logo se pronunciou e riu. Pedi desculpas e fui fumar outro baseado. Convidei-a. Saímos do condomínio e fomos para a rua, na mesma rua. O local era bastante tranquilo, um pouco isolado de tudo, quase não havia carros ou pessoas.

Ela sentou-se em uma mureta e eu encostei num carro que estava à sua frente. Acendi o baseado e começamos a conversar, ela dizendo que havia adorado a nossa aventura no dia anterior, que nunca havia experimentado nada parecido e que gostou muito da minha chupada na sua boceta, algo que nunca tinha acontecido antes com ela. Gosto de chupar bocetas e a dela estava particularmente saborosa, com um cheiro delicioso, muito molhada e carnuda, com alguns pelinhos bem aparados (acho lindo) Julia me disse que adora chupar paus e que, ontem, não havia chupado o meu. Disse isso, abrindo a bermuda e colocando o pau para fora, que já estava duro há muito tempo! Colocou-me para fora, segurando meu pau e, em seguida, começou a elogiar-me, dizendo que eu tinha um pênis bonito. Continuou a punhetar de forma leve e, às vezes, passava a língua. Naquele momento, o meu baseado terminou. Ela segurava meu pau e olhava para mim. Fiz-me segurar em seus cabelos e ela engoliu tudo. Iniciou-se um boquete delicioso, alternando entre uma chupada lenta e rápida, com chupadas mais racionais e rápidas. Parava e lambia o meu pau da base até a cabeça e engolia todo o pênis, fazendo uma garganta profunda, segurando seu cabelo e sentindo muito prazer. Que chupada deliciosa ganhei neste dia. Já não conseguia mais conter o desejo e a vontade de foder. Levantei-a da mureta e ancostei-a no carro, de costas para mim. Pressionei seu cabelo e puxei seu cabelo. Ela já afastou um pouco e pediu: “me fode!”. Enfiei a mão pela frente, por dentro da sua calcinha, e enfiei dois dedos nela. Virei o rosto para um beijo. Ela me beijou rebolando e pediu que eu metesse nele novamente. Quero foder! Tirei a mão, afastei sua calcinha para o lado, pincelei o pau na entrada e introduzi com força na sua boceta. Ficamos nessa posição por um tempo, dando tapas na bunda, chamando-a de vagabunda e gostosa, e ela gemia pedindo para que eu a penetrasse com mais força. Tirei o pau e pincelei novamente, desta vez na entrada do cuzinho. Ela gritou e pediu para que eu sentasse na mureta. Sentei-me e ela sentou-se no meu colo, apontou o meu pau para o cuzinho e desceu devagar. Nessa hora, permiti-me controlar para que não sentisse dor. Julia foi descendo lentamente até que o pau estava todo dentro dela. Ela começou a beijar e rebolar devagarinho no meu pau. Em seguida, começou a subir e descer lentamente. Nesse momento, comecei a massagear o clitóris dela com uma das mãos.

Nessa altura, ela se sentiu extremamente excitada e começou a quicar com mais vontade. Suas pernas estavam entrelaçadas na minha cintura. Ela pisou na mureta e ficou de pé, segurando as mãos atrás do pescoço, quicando com vontade, gemendo quase gritando. Eu dava tapas na sua bunda e, às vezes, tapas na sua cara. Ela adorava tudo isso. Continuei estimulando seu clitóris e ela subindo e descendo com muita vontade. Quando Julia começou a gemer de forma mais intensa, continuei nesse ritmo até que ela gozasse e ficasse toda molhada no meu colo. Tirei o pau do seu cuzinho e enfiei na boceta. Ela rebolava com vontade e gemeva alto no meu ouvido. Não aguentei mais e anunciei que ia gozar. Ela saiu do meu colo e se ajoelhou na minha frente e engoliu o meu pau todo, subindo e descendo e batendo uma punheta junto. Não foi preciso mais do que 4 engolidas no meu pau e gozei muito gostoso na sua boca, gemendo alto. Não aguentei! Ela engoliu tudo, me beijou e pediu para voltarmos. Este réveillon foi fantástico!

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