A História de João e Joana! Capítulo 1
Joana era uma jovem sonhadora, com uma vida intensa e que conheceu João. João, ao contrário de Joana, não era tão sonhador, mas era uma pessoa inteligente. Era o único CDF da turma, o garoto de primeira carteira que se contentava com pouco.
Joana se interessou por João, pois era bastante falante e gostava de se impor, de se expressar e de ser a bambambam. Ela tinha um defeito, não gostava do ditado que diz que Deus nos deu dois ouvidos e uma boca. Ela gostava de se expressar, e não de ser ouvida. Dessa forma, João era o rapaz ideal.
Namoraram por dois anos e tiveram sua primeira relação aos 17 anos, algo que foi prazeroso para Joana, mas não é o mesmo para João.
João demonstrava interesse por jogos eletrônicos, gostava de segurar a mão de Joana, mas detestava, por exemplo, encostar na sua bunda.
Joana era mandona e dominadora, ditando o ritmo da relação. João aceitava ficar calado e submisso.
Aos 18 anos, João se inscreveu no vestibular para direito, em uma famosa cidade de Curitiba, e seguiu para lá. Apesar de ser considerado inquieto, talvez o campo profissional de direito não seja particularmente a sua área de atuação, mas seria uma boa formação para se candidatar a um concurso público e ter uma vida de “estabilidade”.
Joana, embora menos inteligente que João, mas mais sonhadora, passou em um vestibular concorrida para uma universidade federal de medicina. Embora se distanciassem, mantiveram a relação, ele em Curitiba e ela em outro estado.
O relacionamento estava sendo bem-sucedido para ambos. João foi o único a suportar Joana. Durante o sexo, João resolveu experimentar coisas novas. Ele começou beijando o pescoço de joana, deixando-a arrepiada, depois desceu para os seios (de tamanho médio), depois para a barriga, até que deu uma puxadinha no umbigo dela. Em seguida, entrou em um oral delicioso que fez Joana delirar de prazer.
Depois disso, João a beijou apaixonadamente, mordendo os lábios, algo que ele nunca havia feito. Antes de meter nela, saiu da posição tradicional de papai e mamãe e colocou a namorada de quatro, cravou firme, fundo e detalhe (sem camisinha). Namoravam há anos, sabiam que ela tomava anti e optou por fazê-lo dessa forma.
Era algo surpreendente, João não era assim até então. Ele estava agressivo, voraz, bombeou dezenas de vezes, arrancou orgasmos múltiplos de Joana. Parecia algo sobrenatural, até que terminou por gozar dentro de sua namorada, que já estava cansada pela performance.
A partir daí, o relacionamento melhorou ainda mais. Dizem que a distância é benéfica, certo? Talvez a coisa não seja tão simples assim.
Em outro encontro, João apresentou uma mudança significativa em sua forma de se comunicar, demonstrando mais falante, deixando de conversar sobre games através de uma rede social com Joana (método de comunicação a distância) e começando a enviar nudes, demonstrando um comportamento cada vez mais agitado.
Joana, embora fosse a dona do espaço, ainda pensava que era a dona do espaço. Não tinha dúvidas sobre a mudança de João, pois conhecia o homem que estava ao seu lado.
Em outro encontro, João fez o mesmo, mas dessa vez foi mais agressivo, com tapinhas, puxões de cabelo (joana era morena), mordidas que deixaram marcas… Após castigar a namorada de forma dura, João a colocou na posição de frango assado, com as pernas em seu ombro, e “judiou” a namorada, bombando-a centenas de vezes, até Joana pedir “arrego”.
Após o arrego, que durou pouco mais de cinco minutos, João foi direto e grosso ao dizer: EU NÃO GOZEI. Joana ficou surpresa com a performance e voltou às preliminares, mas desta vez joão beijou o rabinho, até então virgem e intacto. Depois de muitas queixas por parte de Joana, ela respirou fundo e disse: VAI SEM PENA. Joana chorou e gritou, mas, em nenhum momento, pediu para João parar. Ele demonstrava ter pena da namorada e solicitava que ela a retirasse, mas ela sempre negava e pedia mais e mais.
Joana, do nada, viu seu namoro com o CDF se transformar num relacionamento forte e imponente, o sonho de toda mulher.
Joana era dominadora e, talvez, essa postura do João não fosse a sua preferida, ou talvez não fosse o João que ela conheceu…
Condicionada!
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